sábado, 28 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Cantar

"Cantar é dizer ao tempo que aqui está o filho de Deus.
É sentir o vento nos poros e ver cor em tudo que há vida.
É ver graça em tudo, quase sem maldade.
É notar a presença do mais simples bem que te faz.
Cantar, é sentir o prazer de viver.
É dizer que em toda letra há música.
É ouvir o som dos grandes amores passados,
e de cada orvalho que cai ao chão,
nascer uma nova canção, que faça mais um amor, prevalecer".
Por: Valderiza Pereira
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Copa
"No alto uma bola peralta
e no peito um desfeito.
Foi assim que o Brasil perdeu uma copa,
deitando assim em seu leito.
O choro permanece nas cachoeiras do iguaçu
onde jorra águas de lamento.
o sabor de perder,
que nos fez renascer
das cinzas do morrer.
Arremata um pé fuzilante e joga naquela estante
o sonho de renascer".
por: valderiza pereira
e no peito um desfeito.
Foi assim que o Brasil perdeu uma copa,
deitando assim em seu leito.
O choro permanece nas cachoeiras do iguaçu
onde jorra águas de lamento.
o sabor de perder,
que nos fez renascer
das cinzas do morrer.
Arremata um pé fuzilante e joga naquela estante
o sonho de renascer".
por: valderiza pereira
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Sinto-lhe

Sei que cachos assim, não haverão iguais!
tudo que ouvi foi um timbre
ressucitando um ser imperfeito.
revive o poder que se foi, sem dizer nada.
O dom, o criador te deu.
Andas em passos retos,
mostra de uma forma simples
um sentimento de tantos.
És falta por aqui, até sinto o cheiro bom,
da esperança e da volta.
Ouço-lhe, sinto-lhe, falo-lhe.
É a estrela que reluz na parede dos meus sonhos.
(Gal costa)
por:valderiza pereira
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Outono

É hora de deixar a tempestade descansar,
E ver o grande outono brotar.
Diante de suas córneas, as cores, os ventos!
Tudo em um só momento, onde só você soube aninhar.
Nada pode apagar, a visão de raízes e folhas brotando ao chão.
Foi lindo de se ver, toda aquela magia!
Borboletas aos céus voando em liberdade colorindo os aires.
Narinas exalavam todo perfume do mundo.
Ao oscilar a favor do vento.
Que nem em um só momento me deixei ausentar.
Por: Valderiza Pereira
O asco e o laço
Nasci da raiz, na terra patriarca
No preconceito de uma tumba alastrada
Virei menina, virei menino 
Virando escravo e algemado de uma alça rasgada
Aliado já não há, no juiz da vida já cheguei até por lá
Escutei o eco me chamar
Senti o asco do laço que me fizeram edificar.
Hoje já não há mais do que falar 
Pois na metamorfose eu vou me equilibrar
Aquilo que de mais bonito um dia ei de agraciar.
Por: Valderiza Pereira
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