Enquanto as pessoas insistirem nos seus erros, a lastima de viver sempre será reverenciada.
Valderiza Pereira
terça-feira, 17 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Preste atenção ao seu redor, olhe bem as folhas caídas ao chão... Veja que o mundo gira lentamente, que o sol é um Deus e quase ninguém vê, que a lua dança firmemente toda noite só para te dar mais uma noite de prazer!
O besoura que vez ou outra vem te aperrear com aquele zunido chato no ouvido, da brisa que passa sob sua pele suavemente, das arvores que mesmo sendo coadjuvantes na trilha da sua história, são partes muito importantes do contexto, além de tornar a paisagem linda!
Lembre, todos tem seu papel principal, nada está ali em vão, basta apertar o botão ENTER de sua vida e tentar por muitas vezes fazer da melhor forma, basta cada um acreditar mais em si.
O besoura que vez ou outra vem te aperrear com aquele zunido chato no ouvido, da brisa que passa sob sua pele suavemente, das arvores que mesmo sendo coadjuvantes na trilha da sua história, são partes muito importantes do contexto, além de tornar a paisagem linda!
Lembre, todos tem seu papel principal, nada está ali em vão, basta apertar o botão ENTER de sua vida e tentar por muitas vezes fazer da melhor forma, basta cada um acreditar mais em si.
Valderiza Pereira
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
O dever de viver , de fazer o papel de ser vivente nos torna cobaias sanguinárias.
O igual foi feito, e nos fere, nos machuca! Outros cheios de tudo, e nós escaços do impressionismo humano. Segue assim a linha de feridas e cicatrizes, onde o individualismo feri, nos torna verdadeiras máquinas movidas pela nuvem negra do passado futuro e presente. Nos massacramos uns aos outros, massacramos nossa própria espécie. Nos amputamos, nos matamos, nós morremos...
Valderiza Pereira
O igual foi feito, e nos fere, nos machuca! Outros cheios de tudo, e nós escaços do impressionismo humano. Segue assim a linha de feridas e cicatrizes, onde o individualismo feri, nos torna verdadeiras máquinas movidas pela nuvem negra do passado futuro e presente. Nos massacramos uns aos outros, massacramos nossa própria espécie. Nos amputamos, nos matamos, nós morremos...
Valderiza Pereira
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
A vida é um desastre meu bem,
Ela que foi um desastre!
-" Eu não tive culpa não, eu vim sem ser chamada,
Eu só queria passar...Mais me obrigaram a ficar, a confundir
Me obrigaram a esconder".
-"Mais a vida, a vida é assim mesmo minha linda,
Tu vives, depois morres, o tempo todo, todo dia!
Queria vomitar, mais é muito dolorido, muito ardido!
Fico aqui ceifada pelo conforto que a vida guardou em minha homenagem,
Afinal sou apenas um belo pedaço de carne.
Valderiza Pereira
Ela que foi um desastre!
-" Eu não tive culpa não, eu vim sem ser chamada,
Eu só queria passar...Mais me obrigaram a ficar, a confundir
Me obrigaram a esconder".
-"Mais a vida, a vida é assim mesmo minha linda,
Tu vives, depois morres, o tempo todo, todo dia!
Queria vomitar, mais é muito dolorido, muito ardido!
Fico aqui ceifada pelo conforto que a vida guardou em minha homenagem,
Afinal sou apenas um belo pedaço de carne.
Valderiza Pereira
Logo ele vejo de partida...
De novo estou a me perecer, de tanto correr deste pobre penar.
Hó meu querido, porque fostes meu bandido?
Mais se for, me deixas ao menos o anoitecer, pois ao entardecer não te vejo morrer!
Eu, sinto o veneno de romeu que julieta ofereceu ao seu amado,
Corajoso que é, aguenta , aguenta ...
rasgando os espelhos da morte ao meio, eu vejo minha reflexão refletida como uma alma banida !
Valderiza Pereira
De novo estou a me perecer, de tanto correr deste pobre penar.
Hó meu querido, porque fostes meu bandido?
Mais se for, me deixas ao menos o anoitecer, pois ao entardecer não te vejo morrer!
Eu, sinto o veneno de romeu que julieta ofereceu ao seu amado,
Corajoso que é, aguenta , aguenta ...
rasgando os espelhos da morte ao meio, eu vejo minha reflexão refletida como uma alma banida !
Valderiza Pereira
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