sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O dever de viver , de fazer o papel de ser vivente nos torna cobaias sanguinárias.
O igual foi feito, e nos fere, nos machuca! Outros cheios de tudo, e nós escaços do impressionismo humano. Segue assim a linha de feridas e cicatrizes, onde o individualismo feri, nos torna verdadeiras máquinas movidas pela nuvem negra do passado futuro e presente. Nos massacramos uns aos outros, massacramos nossa própria espécie. Nos amputamos, nos matamos, nós morremos...





Valderiza Pereira

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