Eu te vi, tú me vistes.
Não quero jogar em você o que de fraco eu tenho
Desejo jogar na tua cara o meu perdão, o meu sentimento bom!
Aliás, eu tenho que ser fiel a mim, pois no horizonte eu vejo o vento forte.
Das más impressões eu fico vingada, pois tiro do mal o que me fará o bem.
De nada me arrependo, mas em algum momento errei e não quero voltar nunca mais.
Tirar daquilo tudo a sensação de errar já é tarde, mas eu presciso crescer e me argumentar de verdades marcadas, que jamais farão de mim um fantoche.
Eu era uma menina a procura de descobrir o que só os de maior idade faziam,
E com o peso das circunstâncias não consseguiu ir até o fim,
Mas é presciso crer que naquela história veio a cavalaria e á resgatou em um último minuto e levou a pequena menina de volta ao seu reino e trazendo de volta a paz que a tinha,
Que havia jogado fora ! E a resgatou com unhas e dentes, pés, mãos, com todas as forças e disse a sí própria, eu venci!
Valderiza Pereira